Big T's video: Terra o de Baalbek

O terraço Bamasbek no Líbano está localizado no norte de Damasco, Líbano. A plataforma é construída em pedras, algumas das quais têm 20 metros de comprimento e pesam cerca de 2.000 toneladas. Até agora, a arqueologia não foi capaz de explicar de forma convincente as razões, métodos e pessoal do monumento. A misteriosa rocha foi elevada a sete metros de altura. No final da linha está um único bloco, que não é inteiramente composto por rochas: tem 21 metros de comprimento, 4 metros de altura e 4 metros de largura. Para mover os blocos de construção para outros locais, serão necessários os esforços de 40.000 trabalhadores. O professor russo Agreste disse que a plataforma Baalbek se tornará uma pista para uma espaçonave interplanetária movida a energia nuclear. Esses blocos atuam como represas biológicas naturais para proteger os civis da radiação emitida durante a decolagem. Após a queda do Império Romano, após a saída dos cristãos, os árabes atribuíram a arquitetura de Baalbek aos djins chamados pelo rei Salomão (os nomes dos árabes são superiores aos dos homens e segundos depois dos anjos). O nome de Baalbek ou Baal bek significa "Cidade de Baal", mas o templo original (possivelmente anterior ao bloco) não é um templo de Baal. Foi dedicado a Haddad, o deus dos raios, trovões e terremotos do povo Aladam. Arqueólogos sérios afirmam que os romanos esculpiram essas lajes de uma forma particularmente forte quando exigiram um terremoto na área. Outros, menos graves, baseiam-se em lembranças de outras possíveis explosões atômicas, alegando ser a tradição desses terremotos na região. No entanto, três lajes foram encontradas no subsolo do templo. Os romanos eram excelentes engenheiros. Eram bons em enfraquecer edifícios e cavar grandes espaços subterrâneos sob eles. Essa seria a melhor maneira de causar desastres em caso de terremoto. Durante séculos, este templo construído sobre a laje de Baalbek foi considerado o templo do futuro. Os imperadores romanos se reuniram para ouvir as profecias que muitas vezes eram sinistras, mas podiam ser realizadas. Mais tarde, Balbec chamou seu nome de Heliópolis. Este nome tem uma origem profunda. Foi o imperador Antonino (Empusor Antonino) (138-161 DC) que ordenou que o antigo templo de Júpiter fosse convertido em um edifício de três painéis. O novo templo formada foi batizada por especialistas de Trillison. A partir desse período, não há documento que diga com certeza se uma grossa placa foi esculpida na época de Antônio, se fazia parte de um antigo templo ou se sua idade ainda está longe. Pedra negra sagrada. Essas pedras pretas geralmente são meteoritos, assim como a famosa pedra Kaaba em Meca. Muhammad destruiu muitos ídolos e poupou a pedra negra que era reverenciada desde os tempos antigos. Outra pedra negra foi encontrada no México, cercada por mantos de múmia. Hoje, outro é adorado pelos hindus e coberto de flores. Quanto ao quarto comprimido, ainda não se sabe por que foi descartado. A versão oficial diz que os romanos perceberam no último momento que não seriam capazes de transportá-la.Por que demorou vinte anos (o menor tempo) para esculpir tal laje antes de perceber que não poderiam transportá-la? No Templo de Júpiter em Baalbek, que os romanos chamavam de Heliópolis, eles pegaram 54 pilares de granito de Aswan. Esses pilares desceram ao longo do Nilo na Nicarágua (Jangadas). Para fazê-los ultrapassar as montanhas libanesas, os romanos os colocaram em um invólucro cilíndrico de madeira e a seguir envolveram a madeira. Isso significa que eles estão totalmente cientes do que podem ou não transportar. A hipótese de Agrist explica a existência de tal tablet, forçando o trabalho do estrangeiro a desistir abruptamente por qualquer motivo, e parece mais razoável em quaisquer circunstâncias. Algumas das colunas romanas em Baalbek foram ocupadas por cristãos e instaladas na igreja de Santa Sofia em Constantinopla. Eles não agarraram a tela plana que não puderam transportar. No que diz respeito à relação entre Baalbek e Constantinopla, observemos que em 673 anos do nosso tempo, o arquiteto Kalnikos, que fugiu de Baalbek, veio com ele a Constantinopla.Esta é uma arma secreta, uma arma terrível: o fogo da Grécia. Ele comunicou essa fórmula ao imperador Constantino IV. Esta arma é um produto viscoso que se inflama quando exposto à água e mesmo os modernos especialistas em Donapam não conseguem replicá-lo. Os gregos a usaram em batalhas com os árabes em 674 e 716 e, em seguida, usaram a arma em batalhas com os russos em 941 e 1043. A arma foi extremamente devastadora: durante a batalha de 716, 800 navios de guerra árabes foram totalmente destruídos. Existe uma lenda entre os gregos que o segredo da arma foi revelado ao primeiro imperador Constantino por um anjo. Somente em nossa época as pessoas conhecem a história da viagem a Kalinikos. Ele não é um alquimista, mas um arquiteto que cava poços. Obviamente, os segredos dessas lousas estão longe de ser o único segredo de Baalbek.