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Canal Force Drive's video: Novidade: Hilux e SW4 adotam motor flex por R 111 700 Reais - Canal Force Drive

@Novidade: Hilux e SW4 adotam motor flex por R$ 111.700 Reais - (Canal Force Drive)
Veja abaixo mais detalhes: Site: www.CanalForceDrive.com.br Inscreva-se no Canal Obrigado! Preços + Hilux Flex SR 4x2 (tração traseira): R$ 111.700 + Hilux Flex SRV 4X2: R$ 120.800 + Hilux Flex SRV 4x4 (com reduzida): R$ 131.200 No caso do SW4 flex não há 4x4. O que muda é a configuração de bancos: + SW4 Flex SR 4x2 de cinco lugares: R$ 159.600 + SW4 Flex SR 4x2 de sete lugares: R$ 164.900 Ambos usam o mesmo conjunto mecânico da picape. Estamos falando da nova transmissão automática sequencial de seis marchas e do conhecido motor 2.7, 16 válvulas, recalibrado para entregar 159/163 cv (gasolina/etanol) e 25 kgfm com qualquer mistura no tanque. Desde a SR, todas as Hilux são vendidas com: ar-condicionado; direção hidráulica; trio elétrico; volante com regulagem manual de altura e profundidade; chave tipo canivete; alarme; ajustes manuais de altura dos faróis e banco do motorista; piloto automático simples; e ganchos para cadeirinhas Isofix. Por fora, protetor de caçamba, rodas de liga leve de 17 polegadas e faróis de neblina. O item que mais chama a atenção, porém, é o Toyota Play, sistema multimídia com navegação GPS, TV Digital, DVD/CD/MP3, câmera de ré, Bluetooth e entrada USB. Aparentemente moderno para um modelo de público mais conservador, peca pela operação pouco intuitiva, gráficos ruins, respostas lentas aos comandos dos dedos e tela de 7 polegadas que parece desconexa do desenho retrô do painel. Lista de itens de segurança decepciona para uma picape desse porte (e valor): apenas três airbags -- os dois frontais, obrigatórios, mais um de joelhos para o motorista. Nem as versões SRV ganham bolsas a mais. Como consolo, as duas SRV são equipadas com controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente de partida em rampas e auxílio à frenagem de emergência. Também incluem ar automático com saídas traseiras, regulagem elétrica do banco do motorista, comandos nas carcaças dos retrovisores, estribos na cor preta, computador de bordo em tela de 4,2 polegadas e bancos de couro. As configurações SR do SUV seguem a mesma lógica de equipamentos das Hilux mais completas. Motor muda... um pouquinho O 4-cilindros flex de 2,7 litros passou por pequenas alterações. O formato da câmara de combustão e da entrada de combustível foi redesenhado. Ao mesmo tempo, ganhou peças de menor atrito e mais leves, e variação nos comandos de válvulas de admissão e escape (antes era só na admissão). Por fim, dispensou o atrasado tanquinho para partidas a frio. Com isso, ganhou 1 cv com gasolina, indo a 159 cv. Por outro lado, o torque máximo agora chega mais tarde, a 4.000 rpm (antes era a 3.800 rpm). Com estas modificações, a Toyota promete uma Hilux 7% mais econômica, o que não significa muito para veículos pesados. Pelas avaliações do Inmetro, a picape faz médias com etanol de 4,8 km/l (cidade) e 5,6 km/l (estrada), e de 6,9 km/l e 8,1 km/l, com gasolina. Para o SUV, médias de 4,9 km/l e 5,9 km/l, com etanol, e 7,1 km/l e 8,5 km/l, com gasolina. Primeiras impressões com a picape Ter uma picape média flex é estar ciente de que vai ter em mãos um veículo de desempenho apenas competente e consumo preocupante. A nova geração da Hilux bicombustível deixa isso bem claro já nas primeiras aceleradas. O motor adquiriu um rodar mais suave, muito beneficiado pelo câmbio automático de seis velocidades: as mudanças são pontuais e, enquanto a primeira marcha estica bem, a segunda é relativamente curta, o que garante arrancadas satisfatórias para a grandalhona. A partir dos 80 km/h, a sexta funciona como um overdrive. Mesmo assim, o computador de bordo não acusou mais do que 4,4 km/l de autonomia média em pequenino teste de 30 quilômetros, na região de Atibaia, organizado pela própria fabricante. A unidade estava com etanol no tanque. Nas ultrapassagens é que o bicho pega. Ao pisar um pouco mais forte, apesar de o motor já responder abaixo das 3.000 rpm, a caixa fica indecisa e demora alguns segundos para se decidir (principalmente entre a terceira e a quinta). O ideal é colocar o câmbio em manual -- as mudanças são na alavanca --, ou apelar ao modo de condução em Power, cujas respostas são discretamente mais rápidas. A vida a bordo é igual à da Hilux turbodiesel. Motorista fica em posição alta e direção é suave -- embora pudesse ser mais direta --, mas a ergonomia peca, especialmente nos comandos do ar, que ficam abaixo da tela da central multimídia. Com a caçamba vazia, o acerto da suspensão não faz milagres ao encarar buracos, valetas e lombadas: o passageiro traseiro sacoleja bastante. Na dianteira, a absorção das imperfeições é melhor. Siga Também Redes Sociais: Facebook: https://www.facebook.com/CanalForceDrive Twitter: https://twitter.com/canalforcedrive Instagram: https://instagram.com/canalforcedrive Inscreva-se: https://www.youtube.com/user/CanalFor... Curte Comenta e Compartilha ! Inscreva-se no Canal !! Obrigado!!!

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This video was published on 2016-08-09 20:30:04 GMT by @Canal-Force-Drive on Youtube. Canal Force Drive has total 13.5K subscribers on Youtube and has a total of 90 video.This video has received 110 Likes which are lower than the average likes that Canal Force Drive gets . @Canal-Force-Drive receives an average views of 20.8K per video on Youtube.This video has received 16 comments which are higher than the average comments that Canal Force Drive gets . Overall the views for this video was lower than the average for the profile.

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