Maria DaFonte's video: Sui a o milagre da democracia direta dos eleitores ativos

VEJA COMO FUNCIONA A DEMOCRACIA DIRECTA NA SUIÇA Na Suíça, em questões essenciais, a última palavra é do povo. Como o Parlamento, os cidadãos do país têm possibilidade de participar da elaboração da Constituição e das leis. E eles não se fazem de rogados. Pelo menos quatro vezes por ano, os cidadãos suíços recebem o envelope com documentação fornecida pela Confederação, pelo cantão, em que se lhes solicita opinião sobre um ou mais assuntos. Contrariamente ao que ocorre em democracias puramente representativas, a população suíça com direito de voto pode se pronunciar regularmente, e não apenas de maneira episódica. A grande maioria das votações realiza-se, secretamente, nas urnas ou pelo correio. Há que se mencionar ainda uma particularidade bem helvética: os cidadãos podem igualmente decidir se desejam votar sobre uma proposta, em função do direito de referendo facultativo introduzido na Constituição Federal, em 1874, e do direito de iniciativa, em 1891, quando de uma revisão parcial da Carta Magna suíça. *O povo modifica a Constituição* Um pedido de modificação da Constituição – novo artigo, emenda ou revisão total – desde que assinado por pelo menos 100.000 pessoas, deve, obrigatoriamente, ser votado. Antes, porém, há uma série de preparativos. O Parlamento decide então recomendar aos cidadãos aceitarem ou rejeitarem o texto da iniciativa. Pode também, como acontece com freqüência, elaborar um ‘contra-projeto’ que é submetido à aprovação dos cidadãos, paralelamente ao voto sobre a iniciativa. Entre 1891 e 2007, apenas quinze propostas de modificação constitucional foram avaliadas pelos cidadãos. Não se deve, porém, concluir que se trate de um instrumento democrático sem utilidade. Ocorre, frequentemente, que através de iniciativas sejam lançados debates sobre temas que, sem as mesmas iniciativas, os políticos não os teriam abordado. *Decisões parlamentares aprovadas* O referendo, outro importante instrumento da democracia direta, permite aos cidadãos rejeitarem ou aceitarem as decisões tomadas pelo Parlamento. Por lei, algumas até exigem endosso popular. É o que se chama de “referendo obrigatório”. Em outros casos, os cidadãos que quiserem opor-se a uma decisão devem reunir 50 mil assinaturas relativas a uma votação (essas leis ou decisões do Parlamento são submetidas ao “referendo facultativo”). Se compararmos ao sistema político de outros países, o direito de referendo é uma particularidade helvética. Como é possível à população sancionar ou não uma nova lei, o Parlamento tem sempre em mente que suas decisões podem ser impugnadas. Por isso mesmo, já na fase da elaboração de uma lei, os deputados devem inteirar-se da opinião de grupos capazes de lançar o referendo. Em pelo menos 84% das quase três mil comunas da Suíça, os cidadãos se reúnem, pelo menos uma vez por ano, em assembleia comunal. Eles formam, assim, o Legislativo Comunal. Os dois principais instrumentos da democracia direta são a iniciativa popular e o referendo. A iniciativa popular federal permite que 100.000 cidadãos exijam - através de abaixo assinado – a realização de um escrutínio popular sobre uma revisão parcial ou total da Constituição. *Partidos PORTUGUESES que defendem democracia participativa:* -PDR - Partido Democrático Republicano (Video) - -NOS - Nós, Cidadãos! -PEV – Partido Ecologista "Os Verdes"- -PTP/AGIR – Partido Trabalhista Português- . -B.E. – Bloco de Esquerda - - O LIVRE -MPT – Partido da Terra - -P.H. – Partido Humanista - -PAN – PESSOAS-ANIMAIS-NATUREZA - - O novo partido +Democracia Participativa (+DP) ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/n6uyef ****DINAMARCA, O PAÍS MAIS FELIZ DO MUNDO. O INCRÍVEL PAÍS ONDE SE PAGAM IMPOSTOS COM PRAZER, MESMO SENDO OS MAIS ELEVADOS DO MUNDO, O PAÍS ONDE AS PESSOAS DETESTAM RECEBER SUBSÍDIOS... ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/CHKTqj ***Mais prémios Nobel per capita: Suíça (3,1 por milhão de habitantes) Mais católico: Portugal (92% da população)ARTIGO COMPLETO::. http://goo.gl/tI5Ku6 ***A Suécia tem servido de exemplo a muitos países que lutam para sobreviver à corrupção. Desde a década de 70 só houve dois casos de corrupção política. Um país onde a justiça que condena os maus políticos e os corruptos, é exercida pelo eleitor activo, que pune nas urnas e através da opinião pública, uma justiça pesada e eficaz. E onde os mais activos denunciantes de corrupção, são os órgãos de informação e os cidadãos. Por isso, casos de corrupção politica, são acontecimentos tão raros, que se perdem na memória. Um país onde 90% dos eleitores votam e fazem questão de fazer sentir aos políticos, que estiveram atentos, fazem-nos sentir o peso da sua justiça e da vontade do povo, não se abdicam de se manifestarem nas urnas, ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/yPm8NN