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Maria DaFonte's video: Como as grandes corpora es for am pa ses a pagar as dividas

@Como as grandes corporações forçam países a pagar as dividas
Um grupo seleto de intelectuais do mais elevado quilate aponta as mazelas de um mundo governado pelos agiotas (banqueiros e jogadores da bolsa) e donos de grandes corporações multinacionais - pessoas jurídicas psicopatas por definição - e conclama à resistência a este sistema ecocida, genocida e suicida em que se multiplicam as desigualdades sociais. VEJA AINDA NO FIM DO VIDEO O ESQUEMA DE ATAQUES QUE ELES LANÇAM AOS PAÍSES PARA OS FORÇAR A PAGAR AS DIVIDAS MESMO, MESMO QUE OS POLITICOS QUEIRAM USAR O DINHEIRO PARA O BEM DA NAÇÃO, ELES POSSUEM FERRAMENTAS LEGAIS E EFICAZES DE OS FORÇAR A OBEDECER... SEM ARMAS NEM GUERRAS. Uma visão sobre o modo como a globalização tem sido levado a cabo no mundo. Se a Grécia não pagar o que deve, quem se 'lixa' é Portugal? O futuro da Grécia e dos 322 mil milhões de euros que recebeu em empréstimos por parte de outros países europeus está na ordem do dia. O Jornal de Negócios conversou com um economista da Bloomberg que garantiu que, caso o novo Executivo grego decida não pagar o que deve, tal representaria para Portugal uma perda de 5,5 mil milhões de euros. Assim, em termos absolutos serão os contribuintes alemães a perder mais (60 mil milhões de euros), seguidos dos francesas (46 mil milhões) e dos italianos (40 mil milhões). Contudo, se olharmos para o que uma falência do Estado grego significa em termos de Produto Interno Bruto então Portugal será o mais prejudicado, perdendo 5,5 mil milhões de euros – o equivalente a 3,2% do seu PIB. Segundo as estimativas do economista Maxime Sbaihi, depois de Portugal surge o Chipre (2,8%) e Eslovénia, Malta e Espanha, países nos quais as perdas iriam rondar os 2,5% dos respetivos PIB. Em nome da prosperidade que associaram à União Europeia e à moeda única, os gregos abdicaram de grande parte da sua soberania. Nós, em Portugal, fizemos o mesmo. Só não nos endividámos tanto, mas também íamos a bom ritmo… Ninguém ignora os imensos sacrifícios já suportados pelo povo grego, ninguém esquece que a sua economia perdeu um quarto da sua riqueza, tal como ninguém ignora a revolta do eleitorado grego. Mas nada disso faz desaparecer a realidade: os gregos não têm na sua mão o seu destino, dependem de outros. Na sequência do resultado eleitoral, o Financial Times interrogava-se sobre se Tsipras se vai revelar um demagogo, estilo Hugo Chavez, ou um realista, na linha de um Lula da Silva. Na verdade Tsipras não tem a margem de manobra de nenhum desses líderes – não tem petróleo, não tem moeda e não vai dirigir um país com tantos pobres e iletrados como a Venezuela ou o Brasil. As escolhas de Tsipras não só são mais estreitas como terão de ser imediatas. E são escolhas que têm a ver com dinheiro, muito dinheiro: o que já falta à Grécia para cumprir as obrigações de 2015 e o que o Syriza precisaria para por em prática as suas promessas eleitorais. ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/XmtekX

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Maria DaFonte
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This video was published on 2015-03-27 16:42:18 GMT by @Maria-Carreira on Youtube. Maria DaFonte has total 24.8K subscribers on Youtube and has a total of 542 video.This video has received 66 Likes which are lower than the average likes that Maria DaFonte gets . @Maria-Carreira receives an average views of 13K per video on Youtube.This video has received 16 comments which are lower than the average comments that Maria DaFonte gets . Overall the views for this video was lower than the average for the profile.

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