Pôr do Som's video: Grupo Cupua u - Cirandas - Essa Ciranda Boa de Fato Ana Maria Carvalho

O Grupo Cupuaçu Centro de Estudos de Danças Populares Brasileiras foi criado em 1986 a partir de aulas de danças brasileiras, ministradas pelo Mestre Tião Carvalho no Curso de Formação de atores do Teatro VentoForte. Inscreva-se no canal: https://bit.ly/2YIAQcc O grupo realiza as tradicionais festas do bumba meu boi no Morro do Querosene em São Paulo. Apresenta em seu repertório danças populares tradicionais, canções de criação coletiva, músicas incidentais, cânticos e ladainhas de autoria de seus integrantes, bem como canções de domínio público e pertencentes ao cancioneiro popular de diferentes regiões brasileiras, apresentando os seguintes ritmos e danças: Bumba-meu-boi, Cacuriá, Ciranda, Dança do Caroço, Lelê (ou Péla-Porco), Maculelê, Samba de Roda, Tambor de Crioula, entre outras. Disponível em todas plataformas digitais - https://ampl.ink/4xezV Cirandas | Essa Ciranda / Boa de Fato (Ana Maria Carvalho) voz – Ana Maria Carvalho / zabumba – César Peixinho / tarol – Teo Menezes / ganzá – Tião Carvalho / coro – Ana Flor de Carvalho, Mary Mesquita, Patrícia Ferraz, Zezé de Menezes / participações especiais: Toninho Carrasqueira – flauta transversal / Leandro Pfeifer – cavaquinho / Carlinhos Amaral – violão de 7 cordas / Felipe Soares – sanfona e arranjos cirandeiro, ô meu cirandeiro / toca essa ciranda que eu quero cantar primeiro // a ciranda é minha / não é meu bem / a ciranda é tua / não é também // de quem é essa ciranda / foi ele quem falou / a ciranda é de Lia / mas pode dançar também eu fui dançar ciranda em Monteiro Lobato / ai que ciranda boa, que ciranda boa / boa de fato // eu já dancei ciranda em Pernambuco / eu já dancei ciranda no Maranhão / quando eu cheguei pra dançar lá em Monteiro / a turma da ciranda invadiu meu coração Nota: Há quem pense que Lia de Itamaracá só existe em canção, mas não há quem não tenha, algum dia, brincado de roda. Ciranda de praia, de roça, de terreiro bom, na rua mesmo, pode vir. Na praça do morro, nossa pracinha da árvore, onde Dona Lia já nos visitou, gostamos de nos reunir para dançar ciranda tocando caixa e ganzá, imaginando pisar na areia, lembrando de olhar pro céu, botando verso daqui pra ali. Tem, tem Dona Lia sim... aqui lembrada com carinho, por sua voz de cirandeira vibrante, que cantou pra toda roda que há. Lembra não ?