Rafael Queiroz Via Romana's video: O caso da menina de 10 anos gr vida e o complot feminista mundial

Sobre o caso da menina de 10 anos grávida e que virou objeto duma campanha pró aborto, cabe derrubar uma série de falácias a respeito do caso: 1- Qualquer gravidez é de risco, seja duma menina de 10, uma mulher de 18, 24, 30 anos de idade. Gravidez é risco. Sempre foi e será. 2- Médicos fazem jura de salvar vidas: não é legítimo tirar uma vida para salvar outra mesmo em caso de risco pois hoje existem recursos médicos que permitem o manejo duma gravidez de alto risco até os 6/7 meses onde se faz uma cesária e se busca garantir a vida da mãe e do bebê. 3- Tirar a vida dum bebê é algo inominável, abjeto, crudelíssimo independente da situação. Os bebês são símbolo do indefeso, do fraco, do dependente, em suma, do menino Jesus perseguido por Herodes. 4- Aceitar que se tire a vida dum bebê é destruir o senso moral basilar que funda a vida social humana embasada no cuidado dos mais fracos. É DESTRUIR A SENSIBILIDADE MORAL que funda a família. Matar uma criança é MATAR A HUMANIDADE TODA. 5- A medicina moderna tornou-se uma fábrica da morte. Todo medicamento alopático pode desencadear morte. Basta ler uma bula para ver os altos riscos de se tomar qualquer remédio em razão da chance de alguém ser alérgico aos componentes do mesmo. Não existe teste prévio de alergia para sabermos se somos ou não. Mesmo assim eles são administrados. Apesar dos riscos os médicos o assumem ao receitá-los. Contudo, no caso duma gravidez complicada, os riscos não podem ser assumidos para tentar salvar as duas vidas! Isto mostra que há um complot pelo abortismo. 6- Ninguém fala dos altos riscos de um aborto que também aumentam as chances de morte da mulher que se sujeita ao mesmo. Por dia no Brasil são 4 mulheres morrendo ao fazer abortos e isto em hospitais regulamentados.