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Rogério Rodrigues Rocha's video: Bolsonaro transfere presid ncia do Brasil para Bananal SP

@Bolsonaro transfere presidência do Brasil para Bananal SP
O maior poeta Brasileiro Pedro Luis Pereira de Sousa recebe uma bela homenagem do nosso Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO. Pedro Luís Pereira de Sousa. Nasceu em Araruama RJ. em 13 de dezembro de 1839. Faleceu em Bananal SP. em 16 de Julho de 1884. Bacharel em Direito pela faculdade de S. Paulo. Advogado, Jornalista, Orador, Poeta, foi Deputado geral, por dois mandatos; Ministro dos Negócios Estrangeiros, Ministro de Agricultura, e do Comercio e Obras Publicas e Transporte. Presidente de Província da Bahia. Em 1880 foi agraciado como Conselheiro do Império, era tio do Ex. presidente da Republica, Washington Luiz Pereira de Sousa. (quase o mesmo nome) É Patrono da cadeira 31 da ABL. Faleceu com 44 anos, Assassinado com vidro moído dado por um de seus Servos.Pedro Luís Pereira de Sousa (Araruama, 13 de dezembro de 1839 — Bananal, 16 de julho de 1884) foi um advogado, jornalista, político, orador e poeta brasileiro. Filho do comendador Luis Pereira de Sousa e Dona Carlota Viterbo de Sousa. Foi deputado em dois mandatos, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente da província da Bahia, de 29 de março a 11 de dezembro de 1882 e de 16 de dezembro de 1882 a 14 de abril de 1884. Como ministro interino da Agricultura, Comércio e Obras Públicas pede para Machado de Assis continuar como oficial de gabinete.1 Em 1880 foi agraciado com o título de conselheiro do Império. Era tio do presidente Washington Luís Pereira de Sousa; é patrono da cadeira 31 da Academia Brasileira de Letras. Em 1934 a academia publicou os seus Dispersos. Pedro Luiz, também é autor outras belas poesias; Nunes Machado A' morte do Dr.Landulpho A sombra de Tiradentes Polonia - Os voluntarios da morte - Canto Epico Terribilis Dea Covarde !... Prisca Fides LÁGRIMAS DO PASSADO (ESTA QUE VOCÊ ESTA VENDO) Não me Olhes O Poeta Um berço [ Em um anniversario ] Flôr de Amor (Romance) Um rio A um pai O Lago ( Lamartine ) O sino da aldeia ( Lamartine ) Lágrimas do Passado Serena estrela no meu céo não viste? Pallida e triste, foi morrer além; Aqui findou-se meu extremo gozo, E já forçoso que eu me vá também. Amei–te muito! Foi paixão sincera... Na primavera nosso amor nasceu; Chegamos hoje ao derradeiro lance Desse romance que me enlouqueceu! Não tenhas medo do meu ar sóbrio; Antes do estio chegará meu fim; Eu já não tremo no fatal delírio... Foi o martyrio que deixou-me assim! O bardo é triste, no florir da idade, Pranto e saudade foram seus laureis... Que tem que o bardo, que viveu sem flores, Chore os amores e te caia aos pés?!... Um dia, virgem, na fatal romagem, Sem ter coragem de seguir, parei; Foi junto ás ondas, que corriam mansas, Que de esperanças eu então chorei! ... Vinha de climas em que o céo não fala, Nem mesmo embala a viração a flôr, Nunca tivera lá do sol de maio Languido raio que lhe désse amor! Cantei num pranto a mocidade, a vida... Então, querida, me estendeste a mão; Disseste: - “Poeta, tua voz suspira, Vibra na lyra virginal canção.” Tremi, fitei-te na fulgente areia. Linda sereia junto a mim, de pé... - “Não venha, (disse) me falar nest’hora, Minh’alma chora, já não tenho fé! Meu Deus, perdi-me!... Como estavas linda! Vejo-te ainda, como então te vi; Morena, pallida, num sorrir divino O meu destino foi entregue a ti. Pergunta á nuvem para onde vôa, Quando rebôa um furacão veloz?!... Mas não perguntes onde fui perdido, Por ter ouvido tua meiga voz. A nuvem bela não succumbe á morte: Do sul ao norte, o firmamento é seu; Maguas de poeta, quem poderá vêl-as? Nem as estrellas, e nem tu, nem eu!... O teu vestido acompanhei demente Na febre ardente, soluçando a rir! Teus olhos negros me disseram: “Ama” E ardi na chamma, sem poder fugir. Nesses olhares renovei a vida, A fé perdida nessa immensa dôr! Cheio de maguas reviver senti-me, Na fé sublime dum celeste amor. Quando á janella do salao chegavas E ahi folgavas sem de mim ter dó, Nunca me viste, como num degredo, Sobre o lagedo, taciturno e só. Foi-se o delirio que eu julgava eterno, Vivo no inferno, meu destino o quiz; Minh’alma dorme, não se agita inquieta, Quem era um poeta para ser feliz?!

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Rogério Rodrigues Rocha
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This video was published on 2019-08-03 20:16:17 GMT by @Rog%C3%A9rio-Rodrigues-Rocha on Youtube. Rogério Rodrigues Rocha has total 24.6K subscribers on Youtube and has a total of 132 video.This video has received 8 Likes which are lower than the average likes that Rogério Rodrigues Rocha gets . @Rog%C3%A9rio-Rodrigues-Rocha receives an average views of 510 per video on Youtube.This video has received 0 comments which are lower than the average comments that Rogério Rodrigues Rocha gets . Overall the views for this video was lower than the average for the profile.

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